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ANO NOVO
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«At cur laeta tuis dicuntur uerba kalendis, et damus alternas accipimusque preces?» Tum deus incumbens baculo, quem dextra gerebat. «Omina principiis» inquit «inesse solent» Desierat Ianus, nec longa silentia feci, sed tetigi uerbis ultima uerba meis: «Quid uult palma sibi rugosaque carica» dixi «et data sub niueo condita mella cado?» «Omen» ait «causa est, ut res sapor ille sequator». Ovídio, Fastos , I TRADUÇÃO: «Mas porque se dizem palavras alegres nas tuas calendas e damos e recebemos votos mútuos?» Então o deus, apoiando-se no cajado que segurava com a direita, disse: «Os sinais costumam apresentar-se nos princípios». Mal tinha acabado Jano, não guardei grandes silêncios, mas toquei com as minhas palavras as suas últimas palavras: «Que quer dizer a tâmara e as passas rugosas, e a água de mel dada em jarro branco?». «Um sinal» di...
Gruta no Monte Palatino remonta às origens de Roma
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Gladiadores
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Fragmento de Mosaico, representa um retiarius atacar seu adversário Secutor já abatido, este apresenta-se com um punhal. Esta cena é representada num mosaico proveniente da Villa Borghese (Roma, Itália). ( Datado de 320 d.C.) Mosaico romano representando uma luta entre gladiadores. O mosaico apresenta a particularidade de referir os nomes dos gladiadores facto que aponta a importância dos mesmos na sociedade romana. Datado do século IV Museu: Museo Arqueológico Nacional (Madrid, Espanha) Parte do mosaico com gladiadores proveniente da cidade romana de Leptis Magna (Zliten,Líbia) Datado do seculo II d.C. Apresenta (da esquerda para a direita) um thraex lutando com um murmillo , um hoplomachus em pé com outro murmillo (que está sinalizar a sua derrota ao árbitro). Fragmento de um mosaico de luta entre Gladiadores procedente da Villa Borghese em Roma, Itália. A inscrição no mosaico (CIL VI 10296 = Ae 1991, 78): Licentiosus / [...
Eurídice
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Agora, são as Fúrias que me dilaceram. O que de ti me deram os deuses infernais, não era teu. Sombra de um sonho que já não vivias, em vez de iluminar, enegrecias o caminho de Orfeu. E fitei-te nos olhos, luzes mortas. Caronte abrira as portas da minha perdição. Todos os condenados, libertados no momento supremo do meu canto, regressavam ao pranto da condenação. E eu próprio ia arrastar a minha pedra de desassossego. E eu próprio ia ter sede e fome, eternamente. Eu próprio recebia, no espírito e na carne, o beijo enraivecido das Iras, que não perdoam a nenhum mortal as divinas mentiras que o amor desmascara, por seu mal. Miguel Torga, Orfeu Rebelde (pp.62-63) Imagem: Camille Corot. (1861). Orfeu Guiando Eurídice desde os Infernos ( http://www.taller54.com/orfeo.htm )
ORFEU E EURÍDICE
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Desço aos Infernos sem nenhuma esperança. O que morreu no coração dos deuses nunca mais ressuscita. Pode animá-lo o fogo da paixão; do outro lado da desilusão o próprio morto já não acredita. Eurídice não volta a ser na terra o que foi algum dia. O seu nome, que o sol não alumia, é o cansaço divino a dormitar. Toda a corte do céu deixou de amar não só os poetas, mas a poesia. (Miguel Torga, Diário VI , p.122)
Elogio de Vila Viçosa, de Manuel da Costa
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VILA VIÇOSA Est apud herbosos campos, quos perluit undis Lusitanus Anas, castellum moenibus albis Conspicuum. Villam laetam dixere coloni, Quod regio donis Cereris flauaeque Mineruae Arboribus necnon Bacchaeo palmite felix Perpetuos habeat flores aurasque salubres Et liquidos fontes. Hinc est mihi dulcis origo, Hic humiles tenuesque mei uixere parentes. Hanc sibi dilectam sedem magis omnibus olim Incoluere Duces, quibus urbs Brigantia paret. Hic et opes, neruos bellorum, hic arma reponunt. Et debellato quaesita ex hoste tropaea. MARQUES, Susana. (2005). Dois Epitalâmios de Manuel da Costa (Séc. XVI) . Introdução. Tradução. Notas e Comentários. Coimbra: FLUC. (vv.112-123) TRADUÇÃO: Há entre os verdes campos que o luso Guadiana banha com as suas águas um castelo notável de brancas muralhas. Os que fundaram o lugar chamaram-lhe Vila Viçosa, porque a região, próspera nos dons de Ceres, nas árvores da loura Minerva e tam...
"TSF - Programa Mais Cedo ou Mais Tarde" - Aprender latim
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Transcrição do registo áudio TSF - Programa Mais Cedo ou Mais Tarde (emitido em 21 - 11 - 2008) - Aprender latim Isaltina Martins disse há instantes que existe a ideia, e, obviamente, penso, a maior parte dos nossos ouvintes também terá esse esterótipo, de que é muito difícil aprender latim. Nós fomos ... Estivemos um destes dias a conversar com alunos do 10.º e 11.º ano do Colégio D. Diogo de Sousa, em Braga, e para, pelo menos uma surpresa minha, aquilo que a repórter Dalila Monteiro ouviu foi que os jovens estão a gostar ... Os alunos estão a gostar de ouvir ... Estão a gostar de estudar o latim: - Vale ! Para Laura, José, Rui, Estela, estudar latim é muito mais que aprender uma língua morta: -Tem contribuído muito para o desenvolvimento do meu português, do meu vocabulário e mesmo do nível das funções sintácticas e do conhecimento da gramática portuguesa, porque para saber latim é preciso saber português a sér...
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O Corpus Inscriptionum Latinarum (CIL) é uma compilação exaustiva das inscrições epigráficas latinas da antiguidade. O CIL inclui todos os tipos de inscrições latinas do Império Romano, organizadas geográfica e tematicamente. Para além disso, está escrito inteiramente em l atim e continua a ser actualizado com novas edições e suplementos. Actualmente, o CIL consta de 17 volumes em 70 partes, abrangendo, aproximadamente, 180.000 (cento e oitenta mil) inscrições. O primeiro volume, dividido em duas secções, desde as inscrições mais antigas até ao fim da República Romana. Os volumes II ao XIV estão divididos geograficamente, seguindo a zona onde se encontraram as inscrições. O volume II, publicado em 1869, designado por Inscriptiones Hispaniae Latinae , é dedicado a todas as inscrições conhecidas da Península Ibérica. ...
Poesia de Catulo
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Beijemo-nos, apenas... Não. Beijemo-nos, apenas, Nesta agonia da tarde. Guarda Para um momento melhor Teu viril corpo trigueiro. O meu desejo não arde; E a convivência contigo Modificou-me - sou outro... A névoa da noite cai. Já mal distingo a cor fulva Dosa teus cabelos - És lindo! A morte, devia ser Uma vaga fantasia! Dá-me o teu braço: - não ponhas Esse desmaio na voz. Sim, beijemo-nos apenas, Que mais precisamos nós? CATULO, Carmina , Tradução de António Botto Fonte: http://cseabra.utopia.com.br/poesia/poesias/0135.html
“Sátira” contra as mulheres, de Semónides de Amorgos
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SEMÓNIDES DE AMORGOS “Sátira” contra as mulheres TRADUÇÃO F. Rebelo Gonçalves No princípio, fez Deus de várias naturezas o carácter das mulheres. Uma mulher nasceu da porca de longas sedas. É aquela que tem uma casa onde só há lama e desordem; onde tudo se espalha no chão; onde ela própria engorda entre monturos, imunda de corpo e de vestuário. Outra mulher teve origem na raposa velhaca. Mestra na astúcia, nada ignora do bem ou do mal. E é capaz de louvar e criticar as mesmas coisas, assim se distinguindo por gênio versátil. Outra, ainda, foi gerada da cadela. E por isso lhe cabe – tal mãe, tal filha – a arte da ligeireza. Tudo quer ouvir e saber; a tudo lança olhares inquietos; anda sempre dum lado para outro; grita constantemente, até quando não vê ninguém. Nem o marido, com ameaças, logrará amansá-la, embora, irritado, lhe parta os dentes à pedrada. E tão pouco a amansará com branduras, embora esteja ao pé de estranhos. Jamais põe termo à vã gritaria. E que dizer...
Exame de Latim A: Critérios de Classificação (2.ª Fase)
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Εἰδύλλια
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Idílio XI, O Ciclope ΚΥΚΛΩΨ Κύπριδος ἐκ μεγάλας τό οἱ ἥπατι πᾶξε βέλεμνον. Ἀλλὰ τὸ φάρμακον εὗρε, κατηζόμενος δ'ἐπὶ πέτρας ὑψηλᾶς ἐς πόντον ὁρῶν ἄειδε τοιαῦτα· " Ὦ λευκὰ Γαλάτεια, τί τὸν φιλέοντ' ἀποβάλληι, λευκοτέρα πακτᾶς ποτιδεῖν, ἁπαλωτέρα ἀρνός, μόσχω γαυροτέρα, φιαρωτέρα ὄμφακος ὠμᾶς, φοιτῆις δ' αὖθ' οὕτως ὅκκα γλυκὺς ὕπνος ἔχηι με, οἴχηι δ' εὐθὺς ἰοῖς' ὅκκα γλυκὺς ὕπνος ἀνῆι με, φεύγεις δ' ὥσπερ ὄι"ς πολιὸν λύκον ἀθρήσασα; Ἠεράσθην μὲν ἔγωγε τεοῦς, κόρα, ἁνίκα πρᾶτον ἧνθες ἐμᾶι σὺν ματρὶ θέλοις' ὑακίνθινα φύλλα ἐξ ὄρεος δρέψασθαι, ἐγὼ δ' ὁδὸν ἁγεμόνευον. Παύσασθαι δ', ἐσιδών τυ καὶ ὕστερον, οὐδέ τί παι νῦν ἐκ τήνω δύναμαι· τὶν δ' οὐ μέλει, οὐ μὰ Δί', οὐδέν. " Texto em versos, dialeto comum, baseado na edição de Legrand (1946). Referências: Ph.-E. Legrand , Bucoliques Grecs , t. I, Paris, Les Belles Lettres, 1946. TRADUÇÃO O canto de Polifemo Foi um longo dardo que Cípris [1] cr...
Exame de Literatura Portuguesa: Critérios de Classificação (1.ª Fase)
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Exame de Literatura Portuguesa: 1.ª Fase (21/06/2012)
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Exame de Latim A: Critérios de Classificação (1.ª Fase)
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Uma forma interessante de iniciar o estudo do grego antigo!
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Vulcano, deus do fogo, era filho de Júpiter e de Juno. Como era negro e extremamente feio, Júpiter lançou-o para fora do céu. Logo depois foi cair na Ilha de Lemnos, quebrou uma perna e ficou coxo. Desposou Vénus, que não o pôde suportar, por causa da sua fealdade e lhe foi muitas vezes infiel. Fabricava raios para Júpiter, que com eles se tornou vitorioso na luta contra os Gigantes, que queriam apoderar-se do céu. Vulcano tinha as suas forjas nas ilhas de Lemnos e Líparo e ainda no interior do monte Etna, na Sicília, onde trabalhavam os Ciclopes, seus oficiais, que tinham um só olho a meio da testa. Representa-se, geralmente, acompanhado por Vénus, como figura central. Vulcano . In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-02-22]. Disponível na www: .